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12/06/2025 04:20h

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.516,12

Após queda de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja ou a ser negociada a R$ 128,80, nesta quinta-feira (12), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,22% e a mercadoria é negociada a R$ 134,38.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.516,12.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 1,12% e a mercadoria é negociada a R$ 1.346,02, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 


 

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12/06/2025 04:00h

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,32% e o produto é vendido a R$ 127,06.

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.251,10, na cidade de São Paulo, nesta quinta-feira (12). O valor foi definido após queda de 1,13%. Para o café robusta, houve redução de 1,74% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.343,93. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,32% e o produto é vendido a R$ 127,06. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,77%, com a mercadoria negociada a R$ 124,29.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,35% no preço e é negociada a R$ 67,97, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.    

 

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12/06/2025 03:40h

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Nordon Metalúrgicas e da Sequoia, com elevações de 13,08% e 9,20%, respectivamente

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou o último pregão em alta de 0,51%, a 137.128 pontos. 

A cotação foi registrada em meio à reação de investidores à notícia de que China e Estados Unidos fecharam um acordo após dois dias de negociações em Londres. 

As duas nações chegaram a um consenso acerca das tarifas a serem cobradas pelas importações entre os dois países. 

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Nordon Metalúrgicas e da Sequoia, com elevações de 13,08% e 9,20%, respectivamente. 

Já as maiores quedas foram de ações da Gol e da DTCOM, com respectivas baixas de 26,17% e 22,25%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,6 bilhões, entre 3,2 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 


 

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11/06/2025 20:30h

Após desistir de elevar o IOF, governo propõe reoneração e corte de subsídios, mas setor produtivo vê tentativa de transferir ônus do ajuste às empresas e consumidores

As medidas alternativas aos dois decretos que aumentaram o IOF não foram bem recebidas por diversas entidades do setor produtivo, que reagiram logo após o anúncio. Entre essas entidades está a CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). O presidente, Alfredo Cotait, subiu o tom:

“Esta conta também não é nossa. Nós lançamos o Gasto Brasil, onde mostramos que o governo está gastando mais do que arrecada. Até maio, mais de 500 bilhões de reais é o desequilíbrio das contas públicas. Nós temos que trabalhar para falar para o governo: corte de gastos já! Equilíbrio nas contas. É isso que o povo está pedindo”, afirmou Cotait.

A reação ocorre em meio ao esforço do governo federal para encontrar alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após pressão de setores empresariais e do Congresso Nacional. O recuo foi anunciado após críticas de que a elevação do imposto penalizaria a atividade econômica e encareceria o crédito em um momento de baixo crescimento.

Alta do IOF pressiona empresas e acende alerta sobre crédito, consumo e investimentos

Recuo

Diante da necessidade de compensar a perda de arrecadação prevista com o recuo do IOF, o Ministério da Fazenda apresentou um pacote de medidas que inclui a reoneração de setores específicos, a revisão de subsídios e a antecipação de receitas extraordinárias, como dividendos de estatais. A estratégia, no entanto, foi recebida com ceticismo pelo setor produtivo, que vê nas propostas mais uma forma de transferir a conta do ajuste fiscal para empresas e consumidores.

Para a CACB, o governo deveria priorizar cortes de gastos e maior eficiência da máquina pública, em vez de lançar mão de medidas que, segundo afirmam, apenas adiam o enfrentamento do desequilíbrio fiscal.

Segundo o analista de mercado, Eduardo Domenico, algumas das medidas sugeridas, como a taxação das bets, são válidas. “Principalmente, com relação à questão social, para se coibir o que pode se tornar um vício entre os usuários.” Outras, porém, ele acredita não serem tão fáceis de aprovar:

“Acredito ser bem difícil a aprovação da nova tributação dos LCIs e LCAs, sendo que o agro e a construção civil são os grandes fomentadores do PIB e do emprego no Brasil. Criar novas alíquotas para esses segmentos vai dificultar e encarecer ainda mais a obtenção de crédito”, avalia o especialista.

Enquanto isso, o clima entre empresários é de alerta. A percepção é que, independentemente do formato, o ajuste pode resultar em aumento da carga tributária ou redução da competitividade.
 

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11/06/2025 04:10h

O frango resfriado apresentou queda de 2,38% no valor, negociado a R$ 7,39.

A cotação do boi gordo apresentou alta de 0,64%, nesta quinta-feira (12). Com o resultado, a arroba do produto ou a custar R$ 314,20, no estado de São Paulo. 

Em relação ao quilo do frango congelado, houve estabilidade no preço, com o produto ainda vendido a R$ 7,36. Já o frango resfriado apresentou queda de 2,38% no valor, negociado a R$ 7,39. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também registrou estabilidade no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,55, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 7,93. 

As informações são do Cepea.     
 

 

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11/06/2025 03:50h

O resultado veio em meio à reação, por parte de investidores, à informação de que os Estados Unidos e a China fecharam um acordo após dois dias de negociações em Londres

O dólar fechou a última sessão em queda de 0,57%, cotado a R$ 5,53. Com isso, houve uma renovação da cotação mínima de 2025. 

O resultado veio em meio à reação, por parte de investidores, à informação de que os Estados Unidos e a China fecharam um acordo após dois dias de negociações em Londres. 

Os dois países chegaram a um consenso acerca das tarifas a serem cobradas pelas importações entre as duas nações. 

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,35. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 

 

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10/06/2025 19:20h

No estado do Rio de Janeiro, três municípios não receberam os valores deste decêndio por estarem bloqueados no Siafi. O município fluminense de Cabo Frio está há seis meses sem o às verbas do fundo.

O ree do primeiro decêndio de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deste ano foi feito nesta terça-feira (10), mas 4 municípios podem não ter recebido os valores na data porque estão bloqueados no Sistema Integrado de istração Financeira (Siafi). Ao todo, foram creditados R$ 6,8 bilhões neste ree. 

 O Rio de Janeiro tem três municípios impedidos de receber os recursos da União. O outro município pertence ao estado do Piauí. 

Confira a lista dos municípios bloqueados neste decêndio:

  • MADEIRO (PI)    
  • CABO FRIO (RJ)    
  • PETRÓPOLIS (RJ)    
  • SILVA JARDIM (RJ)

Um destaque deve ser dado ao município fluminense de Cabo Frio. A cidade está bloqueada para receber esses recursos constitucionais há pelo menos 14 decêndios seguidos, ou seja, desde o segundo ree de janeiro de 2025.  

Regularização

Os municípios que constam nesta lista do Siafi só podem receber os valores após a regularização da situação, como explica o consultor de orçamento César Lima. Ele ressalta também a importância desses recursos para os municípios.

“É importante, principalmente para esses municípios que dependem mais do FPM, que eles mantenham em dia as contas previdenciárias e também os pagamentos, caso haja empréstimos contratados com o aval da União, pois a inadimplência nesse sentido pode gerar bloqueio dos valores do FPM para os municípios”, explica. 

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Em relação ao valor reado no mesmo período do ano ado, este ree teve um aumento de 2,4%. 

São Paulo lidera rees do FPM em junho, com R$ 840 milhões

O estado de São Paulo manteve a liderança no volume de recursos recebidos no primeiro ree do Fundo de Participação dos Municípios de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.

Entre os municípios paulistas com os maiores rees estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês. 

 


 

 

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10/06/2025 19:15h

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado

O Centro-Oeste do Brasil registrou uma movimentação acima de 9 milhões de ageiros nos quatro principais aeroportos da região, no primeiro quadrimestre de 2025. Os dados foram divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado. O volume corresponde a uma alta de 32,8% em relação a 2024, quando o total de ageiros chegou a 5,6 milhões.

Outros terminais, como o de Goiânia (GO), também apresentaram desempenho positivo. Nesse aeroporto, foram mais de 760 mil ageiros até abril de 2025, frente aos 627 mil registrados no ano ado – um salto de 21,2%.

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O aeroporto de Cuiabá (MT), por sua vez, contou com movimentação de aproximadamente 555 mil embarques e desembarques nos primeiros quatro meses do ano, ante os 492 mil do ano anterior. O resultado representa um avanço de 12,8%.

Já no terminal de Campo Grande (MS), foram registrados 407 mil usuários do setor aéreo em 2025. O total é 14,6% maior do que o verificado no ano anterior, quando foram registrados 355 mil ageiros.

“O crescimento econômico observado neste início de ano na região é refletido também na movimentação aérea. Mais uma prova de que o Brasil está crescendo e a aviação civil vem contribuindo com esse desenvolvimento”, destaca a secretária Nacional de Aviação Civil substituta, Thairyne Oliveira.

Movimentação de cargas

Em relação à movimentação de carga aérea, o destaque vai para os terminais de Cuiabá e Campo Grande. Até abril, o aeroporto da capital mato-grossense movimentou mais de 7 mil toneladas. Já em Campo Grande, foram cerca de 5 mil toneladas.

Todo o Centro-Oeste brasileiro responde por cerca de 15% da carga aérea transportada no país. Na avaliação do governo federal, os resultados obtidos em 2025 mostram que os aeroportos de Cuiabá e Campo Grande seguem como os principais hubs logísticos para cargas, sobretudo de origem agroindustrial. Soja, milho e carne bovina são os produtos mais movimentados.

Oferta de voos

O levantamento também trata da oferta de voos domésticos. Em 2025, Brasília já soma mais de 51 mil operações de janeiro a abril, o que aponta para uma possível superação das 150 mil operações registradas em 2024. Goiânia, Cuiabá e Campo Grande representam, juntas, mais de 33 mil voos no primeiro quadrimestre do ano, com destaque para a expansão gradual da malha aérea regional.

A taxa média de ocupação dos voos permanece em estabilidade, com variação entre 78% e 82%. O resultado é reflexo do aproveitamento da capacidade ofertada pelas companhias aéreas.

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10/06/2025 13:45h

Concessão bilionária permitirá navios maiores e deve ampliar exportações e importações no segundo maior terminal da América Latina

O leilão do canal de o ao Porto de Paranaguá (PR) deverá ocorrer em agosto de 2025. A previsão foi anunciada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante agenda oficial na França, juntamente com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. O terminal é o segundo maior porto do Brasil e da América Latina, atrás apenas do Porto de Santos (SP).

Os documentos técnicos, com solicitação para agendamento do leilão, já foram encaminhados à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Segundo Costa Filho, a ideia é que, em seguida, sejam tomadas providências para dar início a leilões de outros terminais situados no Brasil.

“Essa parceria é muito saudável para o Brasil. Será um marco para o setor portuário brasileiro. Depois do leilão de Paranaguá, que pode chegar a R$ 1 bilhão, vamos fazer o leilão do canal do Porto de Santos, do Porto da Bahia e do Porto de Itajaí. Isso vai dar previsibilidade ao setor produtivo, sobretudo na rota do desenvolvimento do setor portuário do país”, afirmou o ministro.

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A partir do leilão, o calado do canal ará de 13,5 metros de profundidade para 15,5 metros. Na prática, essa medida aumenta a capacidade do terminal para receber navios de maior porte, o que, consequentemente, também amplia a movimentação de cargas.

O Secretário Nacional de Portos do MPor, Alex Ávila, explica que cada centímetro a mais no calado do canal de o corresponde a um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio. Na avaliação dele, a concessão vai colocar o terminal em outro patamar em relação ao comércio internacional.

“Estamos bastante confiantes nesse modelo de leilão, que seguramente terá muita competição. A concessão vai elevar o Porto de Paranaguá a um patamar de 15,5 metros, então teremos um ganho substancial. Além do ganho de escala que virá com o aumento do número de navios”, afirmou.

Movimentação no Porto de Paranaguá

Dados divulgados pela Portos Paraná mostram que o terminal de Paranaguá movimentou, em 2024, 66.769.001 toneladas. O resultado representa um salto de 2,1% em relação ao ano anterior. O volume corresponde a 80% da produção de grãos de toda a região Sul do Brasil. (https://www.portosdoparana.pr.gov.br/Noticia/Porto-de-Paranagua-mostra-eficiencia-e-bate-recorde-de-movimentacao-em-2024)

No ano ado, foram registradas 40 milhões de toneladas em exportação e 26,7 milhões em importação. Os tipos de cargas mais enviados a outros países foram:

  • Soja (13.265.751)
  • Contêineres (9.049.796)
  • Açúcar a granel (6.412.716)

Já as principais cargas trazidas ao Brasil por Paranaguá foram:

  • Fertilizantes (11.140.049)
  • Contêineres (7.276.868)
  • Derivados de petróleo (4.912.767)

Atualmente, o Porto de Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano. O destaque é para cargas de granéis sólidos, como soja e proteína animal. Para o governo federal, a concessão vai proporcionar mais eficiência à operação portuária, inclusive com ampliação da quantidade de embarcações.
 

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10/06/2025 13:35h

Nova versão da plataforma permite comparar gastos por habitante e identificar se estados e municípios estão aplicando bem os recursos públicos

A plataforma Gasto Brasil, lançada em abril, acaba de ser atualizada com funcionalidades que tornam mais fácil e preciso acompanhar como estados, municípios e a União aplicam o dinheiro público. A principal novidade é o de MAPAS, que permite visualizar, por município, o gasto por habitante com encargos sociais e investimentos, facilitando a comparação da qualidade do gasto público, e não apenas dos valores totais.

Idealizada pelo consultor Cláudio Queiroz, da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a ferramenta reúne dados de todas as esferas do governo, além do Banco Central e de empresas públicas não financeiras.

“É uma plataforma que ajuda a entender melhor onde e quanto o governo está gastando, e se esses gastos fazem sentido do ponto de vista da eficiência e do retorno à sociedade”, afirma Queiroz. “Ela está em constante evolução e caminha para medir a qualidade dos gastos dos entes públicos.”

detalhado por município

A nova versão da ferramenta ou a mostrar, em cada município, os quatro principais grupos de despesa:

  • Pessoal e encargos sociais
  • Investimentos
  • Inversões financeiras
  • Outras despesas correntes

Segundo Queiroz, “Ela [plataforma] cada dia vai migrar para ver a qualidade dos gastos do governo — para ver se o ente está gastando muito ou não e onde ele está gastando”.

“A nova funcionalidade, ao expor a qualidade dos gastos e não apenas o valor global, muitas vezes mostra que o município está gastando mal seus recursos”, detalha o consultor.

Indicadores

Com gráficos disponíveis desde fevereiro de 2018, o Gasto Brasil evidencia a distribuição de recursos públicos. Em boa parte dos municípios, observa-se crescimento contínuo das despesas com pessoal e previdência, enquanto os investimentos evoluem em ritmo bem menor.

“O Gasto Brasil surgiu com o intuito de trazer mais transparência sobre as despesas gerais da máquina do governo, e não de forma fragmentada”, diz Queiroz. A plataforma serve também como centro de pesquisa, permitindo consultas bimestrais sobre quem gasta mais e em que áreas.

Governo revê IOF e busca novas fontes de receita

Dados do Ministério da Fazenda mostram superávit primário de R$ 17,7 bilhões em abril e de R$ 72,3 bilhões no quadrimestre. As despesas, porém, permaneceram altas, totalizando R$ 194,9 bilhões em abril e R$ 716,9 bilhões no ano — queda real de 1,9% ante 2024, mas ainda expressivas.

Apesar do resultado fiscal positivo,  Cláudio Queiroz alerta: “o governo vem gastando sempre mais, prova disso é a busca incessante por mais fontes de receita”. O aumento do IOF, decretado no fim de maio e parcialmente revogado após pressão do setor produtivo, foi substituído por um novo pacote de arrecadação anunciado neste domingo (9). Entre as medidas estão:

  • taxação de 5% sobre rendimentos de LCIs e LCAs;
  • aumento do imposto sobre apostas esportivas;
  • mudanças na tributação de instituições financeiras.

Na avaliação de Queiroz, a necessidade de arrecadar mais evidencia problemas estruturais no gasto público. “As novas funcionalidades da plataforma deixam claro que o problema não está só na receita, mas na má alocação dos recursos. Gastamos muito e, muitas vezes, mal”, conclui.
 
 

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