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09/06/2025 19:00h

Ree representa alta de 2,4% em relação ao ano ado; recursos podem fortalecer áreas como saúde, educação e infraestrutura

As prefeituras brasileiras recebem R$ 6,8 bilhões nesta terça-feira (10). O valor é referente à primeira parcela de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso representa um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano ado, quando o ree foi de R$ 6,6 bilhões.

Para o especialista em orçamento público, Cesar Lima, esse aumento pode representar melhorias para a população desses municípios, uma vez que significa mais recursos para serem investidos em áreas importantes para a sociedade.

“O aumento do FPM melhora a qualidade de vida da população, uma vez que esses recursos não são carimbados, por assim dizer. O executivo municipal pode tanto fazer investimento nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, como também custear esses mesmos serviços para a população, como assistência social dentro do município”, destaca.

São Paulo lidera rees do FPM em junho com R$ 840 milhões

O estado de São Paulo mantém a liderança no volume de recursos recebidos pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.

Entre os municípios paulistas com os maiores rees estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês.

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FPM de junho injeta R$ 835 milhões em municípios de Minas Gerais

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025 vai rear um total de R$ 835 milhões para prefeituras em Minas Gerais. O estado se destaca entre os que mais recebem recursos neste mês.

Entre os municípios mineiros que mais serão beneficiados com os rees estão Divinópolis, Governador Valadares e Ipatinga, cada um com R$ 3,8 milhões.

Esse valor expressivo do FPM representa um importante reforço financeiro para as istrações locais, contribuindo para o custeio de serviços públicos e investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura.

Veja no mapa os valores reados ao seu município neste decêndio:

Mapa FPM

Prefeituras bloqueadas do FPM

Até o último dia 4 de junho, 6 municípios estavam impedidos de receber o FPM, de acordo com o Sistema Integrado de istração Financeira (Siafi). Verifique se a sua cidade está na lista:

  • Madeiro (PI)
  • Cabo Frio (RJ)
  • Petrópolis (RJ)
  • Silva Jardim (RJ)
  • Lajeado do Bugre (RS)
  • São José dos Ausentes (RS)

FPM bloqueado? Saiba como desbloquear

Para desbloquear o ree, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.

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09/06/2025 01:00h

Propostas de compensação ao IOF, pedido de cassação de Zambelli, reconfiguração da Câmara e embate sobre reforma istrativa marcam a pauta da semana a partir de 9 de junho

A semana promete ser movimentada no Congresso Nacional com a chegada de propostas do governo para compensar a alta no IOF. Depois de apresentar uma série de medidas aos parlamentares no fim de semana, no sentido de manter o equilíbrio fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve continuar em busca de um consenso com o Legislativo para manter as contas públicas sem sacrificar investimentos estratégicos. Mas já há resistência entre parlamentares que querem ter voz nas decisões de ajuste.

Outro tema que deve voltar à pauta é a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas que ganham até R$ 5 mil mensais. Segundo o cientista político Eduardo Grin, “o governo precisa disso para 2026. A oposição de um lado não quer liberar, mas de outro lado não pode não liberar, em função de questões políticas — já que o ano que vem, é ano eleitoral.” 

MI do INSS

A pressão por uma resposta política ao escândalo do INSS também deve movimentar o Congresso. A pesquisa Genial/Quaest divulgada na última semana revela que 31% da população apontam o governo Lula (PT) como o principal responsável pelas fraudes no sistema. Além disso, metade dos entrevistados é favorável à instalação de uma I para investigar o caso.

Para Grin, o tema deve continuar em voga, motivado por uma oposição que tem interesse em atribuir ao governo Lula os casos de fraude que foram expostos nesta gestão. 

Cassação e GT da Reforma istrativa 

Outro tema que deve gerar debates intensos é o pedido de cassação da deputada Carla Zambelli (PL-SP), após o Supremo Tribunal Federal confirmar sua condenação e determinar a perda do mandato da parlamentar. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, reforçou o pedido com nova petição protocolada na última sexta-feira (6), citando a fuga de Zambelli como fator agravante. A expectativa é que a Mesa Diretora da Casa analise o caso ainda nesta semana, com forte pressão política para dar uma resposta rápida.

Também segue em curso o grupo de trabalho da reforma istrativa, criado na Câmara, mas já cercado de polêmicas. O presidente da Casa, Hugo Motta, encomendou estudos que incluem medidas impopulares, como a desvinculação do salário mínimo para aposentadorias, o que gerou forte reação do Ministério da Gestão. O Planalto quer blindar sua pauta fiscal e barrar propostas não alinhadas à equipe econômica. O ambiente indica mais uma disputa por protagonismo entre Executivo e Legislativo às vésperas do ano eleitoral.

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09/06/2025 00:00h

Plataforma Gasto Brasil e Impostômetro expõem desequilíbrio fiscal e reforçam importância da transparência na gestão pública

Até o dia 6 de junho, dados de fontes oficiais indicam que os entes federativos – Governo Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios – arrecadaram pouco mais de R$ 1,7 trilhão, mas já gastaram R$ 2,2 trilhões – revelando um déficit primário de cerca de R$ 500 bilhões em 2025.

De forma simples, déficit primário é quando o governo gasta mais do que arrecada, desconsiderando os juros da dívida pública. Ou seja, quando subtraímos das receitas (impostos, taxas, etc.) as despesas (salários, saúde, educação, obras etc.), o saldo pode ser positivo ou negativo. Quando está no vermelho, temos um déficit primário.

Esse indicador serve como termômetro para medir a saúde fiscal do país, ao mostrar se o governo consegue se manter com o que arrecada antes de quitar os juros da dívida pública. Caso a resposta seja negativa, o sinal é de desequilíbrio nas contas.

Hoje, o cidadão já pode acompanhar esse cenário por meio de duas ferramentas online: o tradicional Impostômetro — que acaba de completar 20 anos — e a recém-lançada plataforma Gasto Brasil, desenvolvida pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Para Estevan Luiz Muskat, diretor jurídico da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (SP), esse tipo de transparência é essencial não só para o cidadão, mas também para o setor produtivo: “Quando falamos em gasto e receitas, falamos em déficit primário. O déficit primário é fundamental para a tomada de decisões dentro de qualquer tipo de negócio, o agronegócio, a indústria, o comércio. A importância dessa transparência, que evidentemente nós já sabemos, por que esse déficit é sempre anunciado.”

Gasto Brasil: ferramenta de cidadania fiscal

Disponível de forma gratuita na internet, a plataforma Gasto Brasil permite ao usuário consultar, de maneira segmentada por cidade, estado ou na esfera federal, onde e como os recursos públicos estão sendo utilizados. Os dados, extraídos do Tesouro Nacional, mostram despesas com previdência e despesas com pessoal e encargos sociais.

Além do o online, as informações também estão visíveis em um de LED instalado no centro de São Paulo, que alterna exibições com o Impostômetro — permitindo à população visualizar, de forma direta, a balança entre o que o governo arrecada e o que gasta.

O projeto é uma iniciativa da CACB e da ACSP, criado com o objetivo principal de monitorar e divulgar os gastos primários do governo federal, tornando essas informações íveis e compreensíveis para o cidadão comum e para a sociedade civil organizada. Projeto que visa preencher uma lacuna importante na área da Transparência governamental. 

Para o presidente da CACB, Alfredo Cotait, o Gasto Brasil representa um avanço na construção de um país mais consciente e participativo:

“Há um desequilíbrio. Se gastássemos apenas o que arrecadamos, não teríamos inflação e a taxa de juros seria 2,33%. Assim como o Impostômetro foi um processo educativo, o Gasto Brasil também será mais um processo educativo para mostrar à sociedade que ela precisa participar e se manifestar. Nós estamos deixando uma conta muito cara para o futuro”, declarou Cotait.

Com a ferramenta, a sociedade civil, empresários e gestores públicos am a contar com uma base robusta de dados, que fortalece o controle social, amplia o debate sobre o uso dos recursos públicos e contribui para decisões mais conscientes na istração do país.
 

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08/06/2025 23:00h

Já o euro fechou em torno de R$ 6,33

O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,28%, a R$ 5,56. 

A sessão foi marcada pela volatilidade no mercado, com a cotação variando entre R$ 5,61 a R$ 5,55.

Para analistas do mercado financeiro, as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adicionadas à questão fiscal delicada do país norte-americano, têm levado a uma fuga de recursos do país.

Além disso, com o diferencial de juros vantajoso em relação aos Estados Unidos, entre outros fatores, o Brasil se tornou um destino mais oportuno para parte do capital que saiu do território americano.

Já o euro fechou em torno de R$ 6,33. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 

 

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08/06/2025 22:00h

O resultado veio em meio às questões envolvendo as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,10%, a 136.102 pontos.

O resultado veio em meio às questões envolvendo as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Na sessão, as maiores quedas foram de ações da Gol, de 13,39%; e da Bioma Educação, com recuo de 12,32%.

Já as maiores altas foram de ações da Baumer e da Alfa Holding, com elevações de 22,09% e 15,76%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,4 bilhões, entre 3,5 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.
 

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08/06/2025 22:00h

Instituições que cumprirem obrigações ambientais, sociais e de governança receberão certificação que dará o facilitado a recursos e incentivos públicos

O Pacto da Sustentabilidade do Ministério de Portos e Aeroportos já tem a adesão de 59 empresas. As companhias atuam no setor de infraestrutura e operação de portos, aeroportos e navegação. A partir dessa iniciativa, os entes privados se comprometem a adotar práticas de governança ambiental, social e corporativa.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, essa medida visa reduzir o impacto ambiental e social, além de aumentar a transparência na gestão da Pasta.

“A participação de mais de 50 empresas no Pacto da Sustentabilidade mostra que o setor privado tem noção de sua responsabilidade com o país e que também está envolvido neste movimento global de redução de impactos”, destacou o ministro Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos.

Exigências

Além de assumir compromissos individuais de ESG, as empresas também devem cumprir obrigações trabalhistas, não ter histórico de denúncias comprovadas de trabalho forçado, infantil, assédio ou discriminação sem a devida apuração, entre outras exigências.

A diretora de Sustentabilidade do ministério, Larissa Amorim, explica como funciona esse acordo. “A Pacto pela Sustentabilidade é um instrumento no qual o ente privado vem até o Ministério de Portos e Aeroportos e pactua compromissos, entre os quais há o pilar ambiental. Nesse caso, as empresas pactuam metas de descarbonização, utilização de energia limpa e plantios compensatórios, por exemplo”, explica.

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Segundo a diretora, haverá uma análise das propostas apresentadas pelos participantes e, em novembro, será anunciado quais delas cumpriram os compromissos assumidos. As que exercerem o pacto corretamente serão premiadas com um selo pela sustentabilidade, que garante certas vantagens.

“Esse selo permite que as companhias tenham alguns benefícios na tramitação de processos internamente e maior o a fundos, com o Fundo da Marinha Mercante, além de o a debêntures. Também estamos trabalhando na utilização do selo como critério de o ao FNAC - Fundo Nacional de Aviação Civil”, destaca.

O anúncio das empresas premiadas com o selo está previsto para ocorrer em evento em Belém, durante a COP30. A premiação é dividida em quatro categorias, levando em conta o comprometimento de cada empresa: bronze, prata, ouro e diamante.

Para ter direito ao certificado Diamante, por exemplo, é necessário cumprir pelo menos dez das ações previstas nos três eixos da política ESG (ambiental, social e de governança); outras duas metas autodefinidas (uma do eixo meio ambiente e outra do social); e ter publicado relatório da transparência salarial e remuneratória de acordo com o que prevê a Lei de Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens. Também é preciso aderir ao Programa Brasileiro GHG Protocol.

O Pacto da Sustentabilidade

Lançado em janeiro deste ano, o Pacto compõe a Política de Sustentabilidade do Ministério e tem o intuito de adotar medidas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a implementação de programas sociais e ambientais e o alinhamento às metas globais da Agenda 2030.

Além disso, a ideia é fortalecer a competitividade do país no cenário internacional, promovendo o desenvolvimento sustentável e atraindo investimentos para os setores envolvidos.

Pacto da Sustentabilidade: lista de empresas que já aderiram

  • A.p. Moller Maersk - razão social representante do Grupo no Brasil - Maersk Brasmar
  • istração Do Porto De Maceió
  • Adonai Quimica S/A
  • Aeroportos Brasil Viracopos S.A.
  • Autoridade Portuária De Santos
  • Brasil Terminal Portuário S/A
  • Bunker One Combustíveis E Lubrificantes Ltda
  • Cargill Agricola S.A
  • Cattalini Terminais Marítimos S/A
  • Cma Terminals Do Brasil Ltda
  • Companhia Auxiliar De Armazéns Gerais
  • Companhia De Desenvolvimento Do Complexo Industrial E Portuario Do Pecem - Cipp
  • Companhia De Navegação Norsul
  • Companhia De Terminais, Portos E Hidrovias Do Piauí Sa
  • Companhia Docas Do Rio Grande Do Norte
  • Concais S/A
  • Concessionária Do Aeroporto Internacional De Guarulhos S.A. (Gru Airport)
  • Corredor Logistica E Infraestrutura S.A
  • Dp World Brasil
  • Edge
  • Eldorado Brasil Celulose Logistica Ltda.
  • Empresa Brasileira De Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)
  • Empresa Maranehnse De istração Portuária
  • Ferroport Logística Comercial Exportadora S.A.
  • Fraport Brasil
  • Gol Linhas Aereas S.A.
  • Hidrovias Do Brasil S. A.
  • Ictsi Rio Brasil Terminal
  • Intermaritima Portos E Logistica S/A
  • Itapoá Terminais Portuários S.A
  • Latam Airlines Brasil
  • Log-In Logistica Intermodal S.A.
  • Marimex Despachos Transportes E Serviços Ltda.
  • Motiva Infraestrutura De Mobilidade S.A.
  • Nframerica Concessionaria Do Aeroporto De Brasilia
  • Petrobras Transporte S.A. - Transpetro
  • Porto Do Açu Operações S.A
  • Porto Sudeste Do Brasil
  • Portonave S/A - Terminais Portuários De Navegantes
  • Portos Rs
  • Santos Brasil Participações S.A
  • Sar Porto De São Francisco Do Sul S.A.
  • Spe Novo Norte Aeroportos. S.A - Filial
  • Suape Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros
  • Super Terminais Comércio E Indústria Ltda
  • T - Terminal De Contêineres De Paranaguá
  • Tecon Salvador S/A
  • Tecon Suape S.A
  • Tergran Terminais De Grãos De Fortaleza Ltda
  • Tesc - Terminal Portuário Santa Catarina
  • Transbrasa - Transitaria Brasileira Ltda
  • Ultracargo Logistica S.A.
  • Vast Infraestrutura S.A.
  • Vibra Energia S.A
  • Vli Multimodal Sa
  • Vopak Brasil Sa
  • Vports Autoridade Portuária S.A.
  • Wilson Sons Sa
  • Zanethi Advocacia
     
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08/06/2025 21:00h

O açúcar cristal, em São Paulo, também teve alta

A saca de 60 quilos do café arábica começou a segunda-feira (9) em alta de 0,63%, vendida a R$ 2.316,32, na cidade de São Paulo. Para o café robusta, houve aumento de 0,01% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.363,23. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,30% e o produto é vendido a R$ 131,80. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,58%, com a mercadoria negociada a R$ 126,09.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,83% no preço e é negociada a R$ 69,53, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   

 

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08/06/2025 21:00h

Já a carcaça suína especial apresentou elevação no preço

A cotação do boi gordo apresentou estabilidade no preço, nesta segunda-feira (9). Com o resultado, a arroba do produto continua negociada a R$ 311,15, no estado de São Paulo. 

Em relação ao quilo dos frangos congelado e resfriado, também houve manutenção nos preços. O primeiro continua vendido a R$ 7,38 e o segundo a R$ 7,54. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 1,07% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,26, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,27. 

As informações são do Cepea.     


 

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08/06/2025 20:10h

Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,63% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.524,69

Após alta de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja ou a ser negociada a R$ 128,13, nesta segunda-feira (9), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,21% e a mercadoria é negociada a R$ 133,76.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,63% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.524,69.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,48% e a mercadoria é negociada a R$ 1.369,61, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 


 

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08/06/2025 04:00h

Nos municípios com desenvolvimento crítico, 57% das turmas do Ensino Fundamental não são ministradas por professores com formação adequada

No Brasil, mais de 56% dos municípios, ou seja, 3.113 entes, registram desenvolvimento moderado na área da Educação, enquanto 7,2%, o que corresponde a 401 cidades, têm alto desenvolvimento. 

Apesar desse quadro, um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), revela que ainda há 32,5% dos municípios brasileiros, ou seja, 1.806, que ainda permanecem na faixa de baixo desenvolvimento. Além disso, 4,1%, ou 230, apresentam cenário crítico.

De acordo com a Firjan, o estudo avalia a oferta, assim como a qualidade da educação básica em escolas públicas e privadas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. 

Nesse caso, são analisados pontos como percentual de crianças de até três anos matriculadas em creches, adequação da formação dos professores que lecionam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, oferta de educação em tempo integral, taxas de abandono escolar e de distorção idade-série e desempenho dos alunos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Ensino Fundamental. 

FPM: União rea R$ 8,6 bi aos municípios, nesta sexta-feira (9); confira quanto sua cidade recebe

Diante disso, o estudo pontua que, nos municípios com desenvolvimento crítico, 57% das turmas do Ensino Fundamental não são ministradas por professores com formação adequada. Além disso, mesmo que em menor proporção, cidades com alto desenvolvimento também apresentam o mesmo problema. 

Outra preocupação destacada diz respeito à distorção da idade-série. De acordo com o levantamento, 40% dos alunos do Ensino Médio nos municípios críticos estão acima da idade recomendada. Esse número é quase cinco vezes o notado nas cidades mais desenvolvidas, com 8,3%.

Educação Infantil

Em relação à Educação Infantil, o estudo revela que somente 19% das crianças de até três anos estão matriculadas em creches nos municípios com pior desempenho. O resultado corresponde a quase um terço do percentual registrado nas cidades de alto desenvolvimento, com 53%, onde a média supera a meta vigente do Plano Nacional de Educação (PNE).
 

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