
LOC.: O Distrito Federal já registrou MAIS DE SETE MIL casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, não foram registrados óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
TEC./SONORA: Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
LOC.: De olho nas cidades com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em Brasília. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A moradora da Região istrativa do Gama, a professora Glaucia Matos, de 45 anos, teve dengue em fevereiro de 2024. Ela ficou internada por duas vezes no período em que esteve doente – o tratamento foi essencial para sua recuperação.
TEC./SONORA: Glaucia Ferreira Matos, professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal, 45 anos, Gama (DF)
“Após a febre, fui ficando mais debilitada. A cada dia que ava, estava ficando mais debilitada devido ao agravamento da dengue. A febre estava muito insistente, já não estava conseguindo me alimentar, não conseguia nem mesmo me hidratar em casa de forma alguma. As consequências da doença no meu cotidiano me impossibilitaram de trabalhar.”
LOC.: Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.